Uso de tecnologia e manejo no confinamento de gado fortalecem pecuária brasileira

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O Brasil ocupa a segunda posição mundial em confinamento de mancheia, e com isso, a implementação de tecnologias avançadas e protocolos de manejo torna-se fundamental para prometer a rentabilidade e a saúde dos rebanhos. Especialistas e empresas do setor têm buscado soluções para melhorar a eficiência produtiva e fortalecer a competitividade do país no mercado global. Esse foi o tema abordado por Bruno Di Rienzo, médico veterinário, durante o quadro “Relâmpago-X da Pecuária“.

Di Rienzo destacou que as principais demandas dos produtores, quando se trata de nutrição bicho em confinamento, incluem prometer que o fornecimento de nutrientes planejados chegue de forma eficiente ao coxo. “Tudo começa com um bom planejamento nutricional, considerando ingredientes, custos, conservação e logística”, explicou. Segundo ele, é preciso manter uma rotina rígida, já que qualquer mudança pode gerar estresse nos animais e impactar negativamente sua produtividade.

O veterinário ressaltou a influência da integração entre sanidade e nutrição na eficiência da produção bicho. “A sanidade é o pilar que suporta a nutrição. Sem um status imunológico adequado, os animais não atingem o desempenho esperado”, afirmou. Di Rienzo mencionou que manter a saúde do rebanho é precípuo para que eles tenham um lucro médio quotidiano adequado e alcancem uma boa carcaça, que é o que remunera os pecuaristas.

Ainda sobre os cuidados sanitários, ele alertou para a urgência de se observar a transição entre as dietas de adaptação e de engorda, já que essa mudança pode penetrar portas para infecções oportunistas, porquê a pneumonia. “É preciso utilizar suplementos injetáveis, porquê antioxidantes, para manter a isenção dos animais e prometer a eficiência do confinamento”, disse.

Aliás, Di Rienzo falou sobre o papel das empresas do setor na colaboração com os confinadores. Ele destacou que a indústria investe em pesquisa e desenvolvimento para identificar oportunidades e solucionar lacunas nos sistemas de produção. “A pesquisa nos ajuda a encontrar o melhor posicionamento dos produtos e a julgar o efeito positivo de diferentes doses, sempre visando maximizar a performance dos animais”, afirmou.

Para Di Rienzo, a adoção de tecnologias e um manejo adequado são fundamentais para enfrentar os desafios da intensificação da produção pecuária no Brasil, garantindo mais saúde aos rebanhos e maior rentabilidade aos produtores.

FONTE: CANAL RURAL

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