Venezuela pede prisão de opositor à Interpol; González diz se tratar de “ataque“

#Compartilhar:

O candidato à presidência do partido da oposição Plataforma Democrática Unitária (PUD), Edmundo González, disse na quinta-feira (7) que é níveo de um “novo e sistemático ataque” por secção do Ministério Público venezuelano, posteriormente pregão de que o órgão pediu à Interpol um “aviso vermelho” para o político ser recluso.

González, que chegou à Espanha no dia 8 de setembro posteriormente pedir asilo ao país, publicou em suas redes sociais que o pedido do MP se deve ao trabalho que realiza fora da Venezuela, para questionar o resultado das eleições presidenciais de 28 de julho. 

Nicolás Maduro foi enunciado vencedor sem que a ata de votação tenha sido publicada até o momento.

“Levamos a mensagem sobre a vitória indiscutível do libido de mudança dos venezuelanos, as violações de direitos e as próximas ações, a todos os órgãos de decisão do mundo”, escreveu González na rede social X.

Em epístola, a Procuradoria da Venezuela solicita à Interpol a emissão de alerta vermelho para que González seja recluso pelos supostos crimes de usurpação de funções, falsificação de documento público, instigação à indisciplina das leis, conspiração, ignorância de instituições do Estado.

O opositor também é indiciado de cumplicidade no uso de bens violentos contra a tranquilidade pública e disseminação de informações falsas ignorando resultados eleitorais para originar sofreguidão na população.

A epístola foi publicada pelo jornal colombiano El Tiempo. Uma nascente com conhecimento do registro confirmou à CNN a autenticidade do documento.

A CNN entrou em contato com a Interpol para obter informações sobre o caso e aguarda resposta.

Eleições venezuelanas

Posteriormente as eleições de 28 de julho, nas quais o Juízo Pátrio Eleitoral (CNE) anunciou Nicolás Maduro uma vez que vencedor, o Ministério Público emitiu um mandado de prisão contra González, em setembro.

A ordem de prisão se deve a uma investigação do site, Resultados com VZLA, governado pela oposição maioritária, que refuta o resultado que elege Maduro.

O órgão considera González e outras pessoas responsáveis ​​por essa plataforma e, portanto, por diversos crimes. 

Os acusados ​​negam ter violado qualquer lei e afirmam que os resultados publicados se baseiam nos registros que obtiveram através de suas testemunhas eleitorais, que comprovam que o candidato da oposição foi o verdadeiro vencedor das eleições.

Eleição na Venezuela teve urna eletrônica e voto impresso; entenda



FONTE:CNN

#Compartilhar:
error:
Rolar para cima