No ar em Pequena do Momento porquê o detestável Luiz Cláudio, mais publicado porquê Topete, o ator Gabriel Milane desenvolveu um carinho peculiar pelo personagem –não só por ser sua primeira romance, mas por entender as motivações por trás das ações questionáveis do jovem rebelde. Para o tradutor, é um verdadeiro duelo mostrar todas as camadas por trás do vilãozinho, mas ele quer que o público veja um lado bom no enteado de Zélia (Leticia Colin).
“Fazer um vilão detestável tem sido uma missão, mas o meu principal objetivo é fazer com que entendam as motivações desse personagem. No término, ele faz o que faz por ter muitas camadas”, alega em entrevista ao Notícias da TV.
Quem vê o ator na romance das seis pode até descobrir que ele tem um vasto background artístico por estar na Orbe, mas estará muito equivocado. Milane, na verdade, trancou o curso de Sistemas da Informação na USP (Universidade de São Paulo) para seguir o sonho da curso artística e teve que provar para muita gente que merecia seu lugar.
“Foi uma decisão difícil, mas senti no coração que precisava ser feito. Se não o fizesse, talvez estaria infeliz em qualquer outro ofício. Hoje vejo que tudo tinha que suceder da forma que foi mesmo. A gente só entende o verdadeiro poder das nossas decisões depois que as consequências aparecem”, afirma.
“Eu decidi que assumiria a atuação porquê minha profissão e depois tive que decorrer detrás para entender o que ainda estava faltando na minha formação –até logo não havia estudado, exclusivamente trabalhado na espaço. Hoje também percebo que é um trabalho jacente. Não posso me dar o recta de descobrir que já sei de tudo, estou longe disso, por isso sigo no processo”, acrescenta.
Milane descreve fazer secção de Pequena do Momento porquê uma verdadeira honra, mas também um duelo. “Não só pela prática de se fazer romance, porquê também pela proporção que a obra está alcançando. É tudo muito novo e, naturalmente, estou aprendendo dia posteriormente dia. No término, o sentimento é de muita gratidão pela crédito que tenho recebido tanto dos meus colegas de elenco quanto da equipe”, comenta.
Com relação a Topete, ele precisou até aprender a marchar de moto para incorporar o líder da Gangue da Lambreta –o que para ele nem foi tão difícil assim, apesar da falta de prática.
“Acho que mais do que saber ou não na prática, a grande dificuldade está em assumir essa postura do jovem motoqueiro dos anos 1950. Tem toda uma posição de velocidade, de liberdade, de independência. Quase porquê se a lambreta fosse uma extensão do corpo”, explica.
“Há alguns capítulos, Topete teve sua lambreta confiscada depois de ser recluso. Quis trazer esse sentimento de revolta com o pai, e principalmente de inveja depois que ele vê Carlito [Caio Cabral] com a lambreta novidade. É uma secção necessário na vida do personagem”, analisa ele.
Apesar de atuar piamente na resguardo do próprio personagem, Gabriel Milane reconhece as problemáticas de Topete. “Ele não pensa muito nas coisas que diz, e é perceptível que falta um bom siso. Algumas coisas são ditas sem pensar nas consequências, e isso é alguma coisa que eu definitivamente não aprovo.”
“Acho que todos nós podemos elaborar melhor nossas atitudes e decisões, já que normalmente a primeira teoria que temos nunca é a melhor. Uma vez que numa recontro de trânsito, Topete seria o faceta que secção pra cima, mas será mesmo essa a melhor decisão?”, questiona ele.
O ator novato, entretanto, promete que o rebelde ainda tem muito o que aprontar na romance. “O que posso expressar é que Topete não tem limites. Sei que ainda vai motivar muito impacto na trama. Resta saber porquê suas atitudes serão interpretadas pelo público. No término, podemos esperar cada vez mais de um jovem que de forma alguma segue os costumes da quadra. Seu topete é proporcional à sua rebeldia”, solta ele, aos risos.