Nesta era do ano, as aves natalinas são destaques nos lares brasileiros. Chester, frango e peru são sinônimos de sabor e tradição, mas guardam diferenças entre si. Até a dez de 70, o peru era a ave queridinha por cá, foi quando uma empresa introduziu o chester nacionalmente para competir pela preferência das famílias. Trata-se de um frango maior que o convencional, produzido por um tempo maior. Mas do ponto de vista nutricional, não há diferença alguma.
Já o peru, proteína tradicionalmente consumida nesta era do ano, começa a ser produzida em meados de agosto, para formação de estoques. Apesar de serem aves, elas possuem algumas características.
Porém, para o consumidor, a boa notícia é que na hora de fazer o prato está liberado misturar as proteínas, mas o ideal é que se busque simetria entre as carnes.O repórter João Nogueira entrevistou o presidente da Instauração de Base à Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta), Ariel Mendes, que falou sobre essas diferenças.