Waack: Filme ruim de Trump une governo e oposição no Brasil

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A ocasião foi rara. Governo e oposição no Senado aprovaram por unanimidade um projeto de lei que permite ao Brasil responder ao aguardado “tarifaço” de Donald Trump, antecipando-se a medidas que devem realçar o país porquê um dos principais alvos.

Não é muito grande o poder de retaliação de que o Brasil dispõe para enfrentar a força bruta mercantil americana, mas, diante das circunstâncias, faz-se o que é provável. Até mesmo aliados tradicionais dos Estados Unidos, porquê Canadá, Europa, Japão e Coreia do Sul, começam a recitar entre si qualquer tipo de resposta coletiva. Trump, no entanto, parece publicamente não dar a menor valia a essas movimentações — nem mesmo ao indumento de que os preços para os consumidores americanos deverão subir em consequência da guerra mercantil que ele desencadeou.

 

Nesta quarta-feira (2), Trump pretende marcar o que labareda de “Dia da Libertação”, quando espera extrair dos parceiros comerciais a arrecadação necessária para vedar o enorme déficit fiscal americano. Até agora, não há um operação matematicamente exato do custo-benefício de impor dificuldades a aliados para deleitar ao eleitorado doméstico. No entanto, já é alarmante a perda de crédito nos Estados Unidos por secção de suas grandes alianças, historicamente baseadas no transacção, na perceptibilidade e na resguardo. Trump está minando os três pilares.

É monumental o espetáculo de disrupção, inquietação, imprevisibilidade e temores que Trump está provocando — principalmente entre aqueles que antes eram considerados parceiros, amigos ou aliados. Infelizmente, não é provável comprar pipoca e ver a esse filme do gênero “sinistro” porquê mero testemunha, pois o mundo inteiro é arrastado junto.

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