veja as áreas de maior risco de fogo neste sábado

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A MetSul Meteorologia alerta que leste sábado ainda será um dia crítico para queimação no estado de São Paulo. Frente fria já deve trazer chuva para pontos do Sul, do Leste e perto do Paraná, mas segmento do interno de São Paulo ainda terá tempo sequioso e quente com muito vento, o que trará risco extremo de queimação.

COPERNICUS

O planta supra mostra a projeção de risco de queimação para leste sábado do protótipo europeu em que se observa uma vez que segmento do interno de São Paulo e áreas do Meio-Oeste do Brasil têm risco muito cume a extremo de queimação em vegetação neste sábado.

O risco de queimação neste sábado é particularmente cume no interno paulista, em Goiás e na região do Triângulo Mineiro, no Oeste de Minas Gerais. No Sul do Brasil e no Sul do Mato Grosso do Sul, o risco de queimação é praticamente zero por conta de uma frente fria com chuva e uma volume de ar polar.

As atenções se voltam principalmente para o interno do estado de São Paulo, onde um número absurdamente cume de queimadas vem se registrando com duas mortes, aulas suspensas e bloqueio de estradas devido ao queimação fora de controle.

O estado de São Paulo registrou ontem 1886 focos de calor uma vez que efeito das queimadas. Foi um dia de queimação no estado paulista. O número divulgado a partir do monitoramento por satélite do Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais representa o duplo da média histórica de focos de calor por queimadas de agosto inteiro.

Na sexta-feira, conforme os números informados pelo Inpe, o Brasil anotou 4928 focos de calor. Ou seja, somente o estado de São Paulo respondeu por 38% de todas as queimadas do país. O número de queimadas da sexta em São Paulo superou o da Amazônia inteira (1659).

Foi um dia de queimação em São Paulo, o pior em décadas. O agosto com mais queimadas até hoje – e recorde inteiro da série entre todos os meses – desde de que se iniciaram os registros em 1998 teve 2444 focos de calor no mês todo. Foi em 2010. Só o dia de ontem anotou dois terços do número de focos do agosto recorde.

De convénio com a projeção do protótipo europeu, o risco de queimação segue extremo hoje no Meio, o Setentrião e o Nordeste de São Paulo com risco muito cume a extremo de queimação. As áreas de maior risco são de Ribeirão Preto, Franca e São José do Rio Preto.

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No domingo, com o progressão de uma frente fria, grande segmento do estado de São Paulo já não deve ter risco de queimação pela ocorrência de chuva associada ao sistema frontal e ao ingresso de uma volume de ar indiferente. A região de Franca que ainda deve ter um nível de risco médio a cume.

O inverno e o primórdio da primavera são os períodos mais críticos para a ocorrência de queimação no Meio-Oeste e o Sudeste do Brasil porque coincidem com a estação seca. No verão, ao contrário, ocorre a estação chuvosa com instabilidade quase diária, o que evita queimadas em números altos.

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FONTE:METSUL

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