iPhone com IA e novo Apple Watch: saiba o que esperar dos lançamentos da empresa

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A Apple animou os fãs com uma prévia do sistema de perceptibilidade sintético “Apple Intelligence” no início deste ano. Agora, é hora de a empresa provar que realmente funciona.

A empresa está prestes a apresentar a primeira risco de iPhones desenvolvida especificamente para perceptibilidade sintético generativa (que permite aos usuários gerar texto e imagens) durante seu evento anual de hardware, que começa nesta segunda-feira (9), às 14h (horário de Brasília). Você pode observar à transmissão ao vivo cá.

O evento foi anunciado com o slogan sibilino “it’s glow time” (é hora do fulgor), e até agora a Apple mantém silêncio sobre o que isso significa.

A Apple enfrenta uma enorme pressão antes do evento para provar que os novos recursos de IA e outras atualizações do iPhone 16 valem a pena para justificar uma atualização. A Apple também precisa convencer os investidores de que não ficou para trás na corrida armamentista da IA, já que os concorrentes já lançaram recursos semelhantes com a novidade tecnologia.

Desde o lançamento do iPhone 12 com conectividade 5G em 2020, a empresa ofereceu poucos motivos empolgantes para que os usuários comprem a última geração. As câmeras dos celulares avançaram a ponto de serem suficientes para as necessidades diárias da maioria das pessoas, sem grandes mudanças de hardware, e em qualquer momento o olho humano nem consegue perceber resoluções de tela mais altas.

Uma vez que resultado, as vendas de iPhones, que representam metade da receita da empresa, têm sido fracas.

As ações da empresa também estavam relativamente estagnadas até a revelação do Apple Intelligence, um sinal de que os investidores estão contando com a IA para convencer as pessoas a comprarem novos iPhones. As ações da Apple subiram 14% desde o evento de 10 de junho, e quase 18% desde o início deste ano.

Se a Apple entregar o prometido, pode lucrar bastante – aproximadamente 300 milhões de iPhones em todo o mundo não foram atualizados em mais de quatro anos, de entendimento com uma nota de pesquisa do crítico Dan Ives, da firma de investimentos Wedbush, no mês pretérito.

Portanto, embora a Apple provavelmente destaque mudanças em vários produtos e serviços, uma vez que AirPods ou até mesmo o Apple TV+ na segunda-feira, “tudo gira em torno do ciclo de atualização do iPhone. Todo o resto é coadjuvante”, disse o crítico Gil Luria, da D.A. Davidson, à CNN.

Seja coadjuvante ou protagonista, cá está tudo o que esperamos do evento da Apple.

O iPhone com IA

A empresa já deu dicas de algumas das coisas que o Apple Intelligence será capaz de fazer: ele permitirá conversas mais naturais com a Siri, ajudará a redigir e-mails, facilitará a procura por momentos específicos em seus álbuns de fotos e incorporará informações pessoais dos usuários em suas respostas. A tarefa da Apple nesta segunda-feira será mostrar aos usuários do iPhone uma vez que isso funcionará na prática.

“Espere ver demonstrações sobre uma vez que, dentro de sua cárcere de mensagens, você pode obter resumos”, disse Luria. “Você saberá por que Tiffany M teve problemas com Tiffany R, e poderá perguntar isso dentro do chat e obter uma resposta. Esses são os tipos de coisas que vão empolgar as pessoas… mostrar alguns exemplos concretos de uma vez que os usuários poderão usar o Apple Intelligence para fazer coisas que antes não conseguiam.”

E, embora não seja incomum que novos iPhones recebam um chip de processador atualizado, essa mudança pode ser principalmente importante nascente ano para prometer que o iPhone 16 possa mourejar com as maiores necessidades de processamento de dados que virão com os novos recursos de IA, sem comprometer a duração da bateria.

Luria acrescentou que ele acha que também pode ter uma mudança sutil na figura do iPhone, uma vez que uma tela mais larga ou bordas atualizadas, “para substanciar a teoria de um ciclo de atualização”.

“Um pouco notável sobre os novos iPhones que comunicará aos consumidores que, ‘eu tenho o novo iPhone e você não’, o que não foi o caso nos últimos quatro anos”, disse ele.

O iPhone 16 também deve racontar com um botão devotado para a câmera, de entendimento com um relatório de Mark Gurman, da Bloomberg.

Qual será o preço do iPhone 16?

Uma grande pergunta antes do evento de segunda-feira é uma vez que a Apple vai precificar a risco do iPhone 16. Nos últimos quatro anos, o preço inicial de lançamento dos novos iPhones foi de US$ 799 (murado de R$ 4,5 milénio).

Os entusiastas da Apple debatem há anos se os modelos de iPhone deveriam ser mais baratos, enquanto os investidores preferem o sumo de lucro.

Muitos analistas, incluindo Angelo Zino, da CFRA Research, dizem que a Apple pode aumentar modestamente os preços “em toda a risco” do iPhone devido aos novos recursos de IA e ao dispêndio para a empresa de entregá-los.

No entanto, quase certamente não será um aumento significativo, porque “eles não querem perder o exalo (dos clientes) por motivo de um choque de preço”, disse Luria.

Outros dispositivos

Há rumores de que a Apple também pode anunciar atualizações para o Apple Watch e AirPods.

O Apple Watch Series 10 deve ser mais fino que seus antecessores, mas com uma tela maior, e a empresa também deve lançar novas versões de AirPods de grave e médio dispêndio, segundo Gurman, citando pessoas familiarizadas com a situação.

Essas atualizações seguirão novas ofertas de software para ambos os dispositivos que a Apple anunciou em sua conferência anual de desenvolvedores em junho.

Os usuários de AirPods poderão atender ou recusar uma chamada somente com um meneio ou sacudida de cabeça. E o novo monitoramento de sinais vitais no Apple Watch pode notificar os usuários quando estiverem prestes a adoecer, com base em sinais uma vez que temperatura corporal e frequência cardíaca.

(Samantha Kelly e Ramishah Maruf contribuíram para esta material)

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FONTE:CNN

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