Mapa identifica praga quarentenária da mandioca no Amapá

#Compartilhar:

O Ministério da Lavradio confirmou a detecção do fungo Ceratobasidium theobromae (Rhizoctonia theobromae) em lavouras de mandioca no setentrião do Amapá, informou a pasta em nota. De convénio com o ministério, é a primeira vez que a praga quarentenária é identificada no Brasil. A doença é conhecida popularmente porquê “vassoura de feitiçeira” da mandioca, segundo o ministério, e tem potencial de gerar prejuízos econômicos.

Confira na palma da mão informações quentes sobre cultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Via Rústico no WhatsApp!

As características da doença são apresentação de ramos secos e deformados, nanismo e proliferação de brotos fracos e finos nos caules, progredindo para clorose, murcha e seca das folhas e morte progénito das vegetação. O ministério informou que a praga foi constatada pelos técnicos da Embrapa Amapá nas lavouras de mandioca das terras indígenas de Oiapoque, município localizado na fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. A doença já se espalhou também para os municípios de Calçoene e Amapá, localizados ao sul de Oiapoque. “A presença deste patógeno representa risco de redução significativa na produtividade das vegetação de mandioca”, disse a diretora do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Resguardo Agropecuária, Edilene Cambraia, na nota.

A disseminação da praga quarentenária ocorre por material vegetal infectado, ferramentas de poda, além de verosímil movimentação de solo e chuva. A movimentação de vegetação e produtos agrícolas entre regiões pode facilitar a dissipação do patógeno, aumentando o risco de infecção em novas áreas, de convénio com nota técnica da Embrapa.

A confirmação da presença da praga foi feita pelo Laboratório Federalista de Resguardo Agropecuária de Goiânia, segundo a pasta. O ministério vai adotar uma série de medidas na região para diminuir os impactos da novidade doença, porquê a intensificação do monitoramento das áreas de cultivo para identificação precoce de sintomas; implementação de quarentena para restringir a movimentação de material vegetal de áreas afetadas; uso de raízes (manivas) com sanidade comprovada e produzidas em regiões sem a doença; uso de fungicidas específicos para controlar a dissipação do patógeno; remoção e eliminação por queima de vegetação doentes porquê forma de reduzir o inóculo nas áreas afetadas e diminuir a incidência de novas vegetação infectadas; assepsia de ferramentas utilizadas para a ruína das vegetação com sinais da doença e ações de informação lugar.

FONTE: CANAL RURAL

#Compartilhar:
error:
Rolar para cima